Confira a Descrição
COLETOR PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA MASCULINO, USO E APLICAÇÃO
Os equipamentos da área médica devem ser conhecidos integralmente pelos profissionais do ramo como enfermeiros e médicos. É o conhecimento técnico sobre o material de trabalho que garante o uso adequado, diminui a quantidade de possíveis acidentes e garante aos pacientes um atendimento seguro e eficaz.
Em especial, o coletor para incontinência urinária masculino que é de uso bastante comum em todas as unidades médicas.
Trata-se de um produto médico-hospitalar devidamente esterilizado e concebido para uso único, ou seja, é descartável. É indicado para a realização de coleta da urina em pacientes do sexo masculino com problemas relativos à incontinência urinária.
Um objeto aparentemente simples como o coletor para incontinência urinária masculino possui uma série de especificidades técnicas que devem ser observadas tanto na hora de aquisição pela unidade médica quanto na sua utilização com os pacientes.
QUAIS ESPECIFICIDADES DEVEM SER OBSERVADAS NA HORA DE ADQUIRIR COLETOR PARA INCONTINÊNCIA URINÁRIA MASCULINO?
As especificações descritas aqui tomam como parâmetro o coletor para incontinência urinária masculino produzido pela Biobase, empresa que há mais de 15 se destaca na fabricação e fornecimento dos materiais mais diversos para atender as demandas no segmento de equipamentos hospitalares.
Em uma das extremidades há um preservativo de látex e na outra um tubo flexível, cristal e atóxico destinado à coleta da urina;
Não apenas o recipiente coletor, mas todo o coletor para incontinência urinária masculino é produzido com matéria-prima atóxica bem como é esterelizado a feixe de elétrons.
A embalagem do produto é plástica, única e individual;
O coletor para incontinência urinária masculino da Biobase possui classificação Fiscal de número 90219089 e registro Ministério da Saúde: 80212340014.
O último tópico em especial deve ser observado na hora de adquirir não apenas o coletor para incontinência urinária masculino, mas todo e qualquer produto para uso hospitalar. É preciso garantir controle para além das especificações aparentes (embalagem, método de vedação, grau de esterilização, etc.) e não perder os olhos de vista das certificações técnicas e do controle de qualidade realizado regularmente pelos órgãos fiscalizadores.